A História é trabalhada como “uma Ciência em construção,” como afirma Ciro
FlamarionCardoso, por apresentar-se em uma linguagem que pode ser
considerada artística, e pode ser falha pelo uso de interpretação de indícios.
FlamarionCardoso, por apresentar-se em uma linguagem que pode ser
considerada artística, e pode ser falha pelo uso de interpretação de indícios.
Por esta razão, há questionamentos sobre a cientificidade desta disciplina.
Todavia o uso de Método na análise dos indícios sobre o passado vivido por
determinado povo, ou determinadas pessoas, mantém a possibilidade de se
tratar de uma ciência.
Todavia o uso de Método na análise dos indícios sobre o passado vivido por
determinado povo, ou determinadas pessoas, mantém a possibilidade de se
tratar de uma ciência.
Com isso é assumido, ou mesmo autorizado ao historiador, a possibilidade
de erro em sua interpretação por pertencer a um “Lugar Social,” como
afirma Michel de Certeau, que influencia a maneira de pensar, agir e
interpretar da pessoa.
de erro em sua interpretação por pertencer a um “Lugar Social,” como
afirma Michel de Certeau, que influencia a maneira de pensar, agir e
interpretar da pessoa.
Por interpretar indícios de uma passado vivido e experienciado por pessoas,
pois não se pode fazer História de um passado não humano, ou não grafado,
a disciplina em questãonão é tida como exata, as experiências não podem ser
repetidas exatamente,precisamente iguais. O “Lugar Social” é extremamente
mutável, assim como a receptividade individual aos estímulos externos,
pois cada pessoa usa sua “Utensilagem Mental”, como Ronaldo Vainfas, e tem
uma “Apropriação, Prática e Representação” diferente, como afirma Roger
Chartier.
pois não se pode fazer História de um passado não humano, ou não grafado,
a disciplina em questãonão é tida como exata, as experiências não podem ser
repetidas exatamente,precisamente iguais. O “Lugar Social” é extremamente
mutável, assim como a receptividade individual aos estímulos externos,
pois cada pessoa usa sua “Utensilagem Mental”, como Ronaldo Vainfas, e tem
uma “Apropriação, Prática e Representação” diferente, como afirma Roger
Chartier.
Assim, invariavelmente, o uso da linguagem como arma do escritor para o
convencimento do leitor sobre sua interpretação dos indícios de uma
sociedade com um passado histórico torna ainda mais discutível a cientificidade
da História. Com isso,a flexibilidade da disciplina a faz fascinante.
convencimento do leitor sobre sua interpretação dos indícios de uma
sociedade com um passado histórico torna ainda mais discutível a cientificidade
da História. Com isso,a flexibilidade da disciplina a faz fascinante.
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