A História não será uma ciência de leis e essências, pois não há modelos supra-históricos dados a priori que garantiriam a racionalidade e inteligibilidade do processo histórico efetivo. A Razão se reduz à História. p.7.
Não é um princípio supra-histórico que organiza o processo efetivo, mas sim a própria história que organiza o pensamento e a ação, os quais existem em uma ‘situação’: um lugar e uma data – um evento. p.7. “Um lugar social”.
A humanidade, sujeito universal, tomava consciência de si através da narração histórica. p.8.
A filosofia abole a história quando nega a diferença entre o passado e o presente e reduz as diferenças históricas ao tempo presente do espírito. p.8.
O historiador é incapaz de abordar o material histórico sem pressuposições, está impregnado, sem confessá-lo, de ideias filosóficas. p.9.
“Método” tornou-se a palavra chave, e o que distinguia a história da literatura. p.17.
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