domingo, 3 de junho de 2012

literatura colonial espanhola


Os colégios e universidades demonstravam rivalidades encobertas das ordens religiosas, possuíam cargos de clientelismo político ou camaradagem, porém figuravam aspirações de enobrecimento através da educação, promoviam além do avanço cultural, promoções na administração pública, eram instrumentos básicos de educação, porém não eram acessadas por uma grande parcela da população e portanto não foram tão importantes como a literatura para influenciar a mentalidade colonial.
A diversidade cultural da colônia iniciou-se pelo enorme quantitativo de tribos e povos habitantes do continente americano, cada um com seus costumes e tradições. A diversidade de etnias do colonos, bascos, castellanos, galegos, catalães, foi importantíssima para gerar uma heterogeneidade ainda maior. Para completar a complexidade os escravos negros importados da África eram de muitas etnias diferentes, com crenças e costumes distintos, o que acabava por causar uma heterogeneidade singular em toda a América.
A literatura colonial era criada apenas pela elite, que era quem tinha acesso à educação, portanto a literatura e o teatro coloniais eram a representação de ideais e aspirações elitistas.
O início da literatura colonial foi em crõnicas e epopéias relatando as conquistas para influenciar a imigração de europeus para o novo continente.
O pensamento iluminista entrou na América através de livros que a Inquisição não conseguia, ou mesmo nem tentava, confiscar e queimar. A partir das ideias iluministas a população dos países da América espanhola buscou a emancipação e em seguida a independência.

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